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O produto Soro Glicose 5% de glicose é estéril e apirogênica e usadas no restabelecimento de fluido e suprimento calórico.
COMPOSIÇÃO:
Glicose 5%
glicose anidra ............................................................................................. 5 g
Equivalente a 5,5 g de glicose monoidratada
Excipientes: Água para injeção q.s.p. .................................................... 100 ml
Conteúdo calórico ............................................................................ 170 Kcal/l
OSMOLARIDADE: ......................................................................... 252 mOsm/l
pH ........................................................................................................ 3,5 - 6,5
Glicose 10%
glicose anidra ........................................................................................... 10 g
Equivalente a 11 g de glicose monoidratada
Excipientes: Água para injeção q.s.p. .................................................... 100 mL
Conteúdo calórico ............................................................................ 340 Kcal/L
OSMOLARIDADE: ......................................................................... 505 mOsm/L
pH ........................................................................................................ 3,5 - 6,5
Informações técnicas para profissionais de saúde
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS:
As soluções injetáveis de glicose são estéreis e apirogênicas e usadas no restabelecimento de fluido e suprimento calórico.
A glicose é um nutriente facilmente metabolizado pelo organismo para fornecimento de energia, dispensando em alguns casos o uso de lipídios e proteínas como fontes de energia, evitando, assim, acidose e cetose resultantes de seus metabolismos. A solução de glicose é útil como fonte de água e calorias e é capaz de induzir diurese dependendo das condições clínicas do paciente. As soluções de glicose em concentrações isotônicas (solução parenteral de glicose 5%) são adequadas para manutenção das necessidades de água quando o sódio não é necessário ou deve ser evitado. A glicose é metabolizada através do ácido pirúvico ou lático em dióxido de carbono e água com liberação de energia. A glicose é usada, distribuída e estocada nos tecidos. Todas as células do corpo são capazes de oxidar a glicose, sendo a mesma a principal fonte de energia no metabolismo celular. Uma vez dentro da célula, a glicose é prontamente fosforilada, formando a glicose********fosfato, que logo se polimeriza emglicogênio, ou é catabolizada. Aglicose pode ainda ser convertida em gordura, através da AcetilCoA. Requer, por isso, constante equilíbrio entre as necessidades metabólicas do organismo e a sua oferta. A glicose atinge o seu pico plasmático 40 minutos após sua administração em pacientes hipoglicêmicos.
INDICAÇÕES:
As soluções injetáveis de glicose nas concentrações de 5% e 10% são indicadas como fonte de água, calorias e diurese osmótica. As soluções de glicose de 5 a 10%, são indicadas em casos de desidratação, reposição calórica, nas hipoglicemias e como veículo para diluição de medicamentos compatíveis. A solução de glicose 5% é frequentemente a concentração empregada na depleção de fluido, sendo usualmente administrada através de uma veia periférica. Já as soluções de glicose de concentrações mais elevadas, como a glicose 10%, por serem hiperosmóticas, são usadas geralmente como uma fonte de carboidratos. Desta maneira, a glicose é a fonte preferida de carboidratos em regimes parenterais de nutrição, sendo frequentemente usada também em soluções de reidratação para prevenção e/ou tratamento da desidratação, ocasionada pela diarréia.
CONTRA-INDICAÇÕES:
As soluções de glicose sem eletrólitos não devem ser administradas simultaneamente a infusão de sangue devido à possibilidade de coagulação.
O uso da solução de glicose é contra-indicado nas seguintes situações: hiperhidratação, hiperglicemia, diabetes, acidose, desidratação hipotônica e hipocalemia.O uso de solução de glicose hipertônica (concentração acima de 5% de glicose)é contra indicado em pacientes com hemorragia intracraniana ou intra-espinhal, delirium tremens em pacientes desidratados, síndrome de má absorção glicose-galactose e aos pacientes com hipersensibilidade aos produtos do milho.
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